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Balanço do Periodo

Caros leitores do blogue! Vamos entrar agora de férias. Não fiquem tristes, pois vemos-nos daqui a duas semaninhas. Gostamos muito de publicar mensagens interessantes e também mensagens pedidas pela nossa professora, indispensáveis à aula. A disciplina Aplicações Informáticas B surpreendeu-nos pela positiva, nunca pensamos que fosse tão cativante para nós pesquisar coisas na Internet e termos de coloca-las no nosso blogue. Também aprendemos muitas coisas interessantes de Informática. A professora Lurdes Lopes é uma boa professora e gostamos muito de trabalhar com ela. Esperamos que nos dê uma boa nota, estamos a contar com isso! :D

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Imagem

Imagem (do latim: imago) significa a representação visual de um objecto. Em grego antigo corresponde ao termo eidos, raiz etimológica do termo idea ou eidea, cujo conceito foi desenvolvido por Platão. À teoria de Platão, o idealismo, considerava a ideia (ou idéia) da coisa, a sua imagem, como sendo uma projecção da mente. Aristóteles, pelo contrário, considerava a imagem como sendo uma aquisição pelos sentidos, a representação mental de um objecto real, fundando a teoria do realismo. A controvérsia estava lançada e chegaria aos nossos dias, mantendo-se viva em praticamente todos os domínios do conhecimento.
Em senso comum, envolve tanto o conceito de imagem adquirida como a gerada pelo ser humano, em muitos domínios, quer na criação pela arte, quer como simples registo fotomecânico, na pintura, no desenho, na gravura, em qualquer forma visual de expressão da idéia.
Nas ciências exactas. Como em matemática, o termo "imagem" é entendido como representação de um objecto especializado, que exige técnicas e ferramentas especiais.
Em senso comum, hoje em dia, entre outras, imagens são as veiculadas pelos anúncios publicitários impressos em páginas de revistas ou expostos nas paredes de edifícios; os cartazes afixados em muros e murais; a própria arquitectura dos edifícios e das obras de engenharia; os utensílios domésticos e todas as ferramentas; as vestimentas; os veículos de transporte; as representações sagradas; todo material impresso e finalmente toda exibição em telas de cinema e de televisão.


Formatos de ficheiro
A todos os ficheiros gravados no computador está associado um formato, que pode ser identificado pela extensão (por exemplo: "teste.txt" corresponde ao ficheiro de nome teste com a extensão ".txt" que significa texto).
Estes formatos ajudam a compreender qual o programa a que devem estar associados e o tipo de conteúdo. No entanto são muitos os formatos.
Como exemplos temos:
·         BMP (Windows or OS/2 bitmap)
o   O formato BMP é um dos formatos mais simples, desenvolvido conjuntamente pela Microsoft e pela IBM, o que explica que seja partucularmente usadonas plataformas Windows e OS/2. Um ficheiro BMP é um ficheiro bitmap, ou seja, um ficheiro de imagem gráfico que armazena os pixéis sob a forma de quadro de pontos e gerindo as cores, quer em cor verdadeira, quer graças a uma paleta indexada. O formato BMP foi estudado de maneira a obter um bitmap independente do periférico de afixação (DIB, Device independent bitmap).
o   A estrutura de um ficheiro bitmap é a seguinte :
·         Rubrica do ficheiro(em inglês file header)
·         Rubrica do bitmap(em inglês bitmap information header, chamado também information Header)
·         Paleta (opcional)
·         Corpo da imagem

·         GIF (CompuServe bitmap)
o   Criado para ser usado extensivamente na Internet. Suporta imagens animadas e 256 cores por frame. Foi substituído pelo PNG.

  • JPEG (Joint Photographic Experts Group)
o   A extensão em DOS é "JPG". É o formato mais utilizado e conhecido actualmente. Quase todas as câmaras dão esta opção para guardar as imagens. Arquivo muito utilizado na Internet e em multimédia, por ter uma compactação excelente, algo fundamental ao meio, e por suportar até 16.777.216 cores distintas.

 
·         PCX (ZSoft PC Paintbrush bitmap)
o   PCX é um formato de arquivo de imagem muito usado pelas aplicações da empresa ZSoft Corporation. Este formato utiliza a compressão com e sem perdas, e que é lido por vários programas.

·         PDF (Adobe Acrobat Portable Document Format 
           or Netware Printer Definition File)
o   PDF é a sigla inglesa de Portable Document Format e corresponde a um formato digital vulgarmente utilizado para representar documentos de texto estruturado, isto é, documentos com tabelas, formatação, imagens, etc.

·         PNG (Portable Network Graphics)
o   É um formato de dados utilizado para imagens, que surgiu em 1996 como substituto para o formato GIF, devido ao facto de este último incluir algoritmos patenteados. Esse formato livre é recomendado pela W3C, suporta canal alfa, tem uma maior gama de profundidade de cores, alta compressão (regulável), além de outras características. Além disso, o formato PNG permite comprimir as imagens sem perda de qualidade e retirar o fundo de imagens com o uso do canal alfa. O canal alfa, diferentemente da transparência do GIF, é capaz de definir o nível de opacidade de cada pixel, adequando-se a qualquer fundo de um site ou apresentação, algo que não se consegue com os outros formatos populares. Por isso é um formato válido para imagens que precisam manter 100% da qualidade para recurso. Pode ser usado na maioria dos programas de edição de imagens como o Adobe Fireworks (proprietário) e o GIMP (livre).

·         TIF (Tagged Image File Format)
o   O formato TIF ou TIFF é um formato de ficheiro gráfico bitmap (raster). Foi desenvolvido em 1987 pela empresa Aldus (pertencendo doravante à Adobe). As últimas especificações (Revisão 6.0) foram publicadas em 1992.
o   O formato TIFF é um antigo formato gráfico, permitindo armazenar imagens bitmap (raster) de dimensão considerável (mais de 4 Go comprimidos), sem perda de qualidade e independentemente das plataformas ou dos periféricos utilizados (Device-Independant Bitmap, notado DIB).
o   O formato TIFF permite armazenar imagens a preto e branco, a cores reais (True color, até 32 bits por pixéis) bem como imagens indexadas, fazendo uso de uma paleta de cores.
o   Além disso, o formato TIF permite o uso de vários espaços de cores:
·         RGB
·         CMYK
·         YUV / YCrCb

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Cor


A cor é uma percepção visual provocada pela acção de um feixe de fotões sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.

A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes reflectem. Um objecto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.
Assim, um objecto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro electromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objectos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores primárias (amarelo, azul, verde e vermelho), enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris.

Modelo RGB
RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos electrónicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmaras digitais, assim como na fotografia tradicional.
O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmaras Land/Polaroid, pós Edwin Land.


Modelo CMYK
CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (BlacK).
O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtractivo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.
Modelo HSV
HSV é a abreviatura para o sistema de cores formadas pelas componentes hue (matiz), saturation (saturação) e value (valor). Esse sistema também é conhecido como HSB (hue, saturation e brightness — matiz, saturação e brilho, respectivamente). Esse sistema de cores define o espaço de cor conforme descrito abaixo, utilizando seus três parâmetros:
  • Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até o violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
  • Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
  • Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%.
Esse sistema foi inventado no ano de 1974, por Alvy Ray Smith. É caracterizada por ser uma transformação não-linear do sistema de cores RGB.
Modelo YIQ
O modelo YIQ define um espaço de cor, usado antigamente pelo standard de televisão NTSC. I significa em fase (em inglês:in-fase), enquanto Q significa cuadratura (em inglês:quadrature). NTSC agora utiliza o espaço de cor YUV, que é também utilizado por outros sistemas como PAL
A componente E representa a informação de luminosidade e é o único componente utilizado pelos televisores de alvo e negro. I e Q representam a informação de crominancia. Em YUV, as componentes W ou e V são as coordenadas X e E no espaço de cor. I e Q são um segundo par de eixos no mesmo gráfico, com 33º, assim IQ e UV representam diferentes sistemas de coordenadas no mesmo plano.
O sistema YIQ tem a vantagem de utilizar as características da resposta humana à cor. O olho é mais sensível às mudanças no rango laranja-azul (I) que no rango púrpura-verde (Q), assim se requer menos largo de banda para Q que para I. A retransmissão de NTSC limita a I a 1.3 MHz e Q a 0.4 MHz. I e Q são baralhados em frequência com o sinal E de 4 MHz, que mantém o largo de banda da soma do sinal por de baixo de 4.2 MHz. Em sistemas YUV, como Ou e V contêm informação do rango laranja-azul, ambos componentes têm que ter a mesma quantidade de largo de banda para conseguir a mesma fidelidade de cor.
Muito poucos televisores realizam descodificação I-Q, devido aos grandes custos da implementação. O Rockwell Modular Digital Rádio (MDR) foi um, que em 1997 operou em modo frame em tempo real com um Processador Rápido IQ (FIQP: Fast IQ Processor).

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Verdana


Verdana é uma família tipográfica sem-serifa concebida pelo designer Matthew Carter para a Microsoft Corporation, e com colaboração no hinting manual (hand-hinting) de Tom Rickner da Agfa Monotype.
Origem
A Verdana foi publicada em 1996 pela Microsoft e passou a ser distribuída em cada edição de seu sistema operacional Windows, no Microsoft Office e com o Internet Explorer (desta forma a fonte está difundida tanto em Windows quanto em Mac OS). Além disso, uma versão reduzida da verdana (com menos grafemas que a versão original), denominada e inserida no pacote Core fonts for the Web, esteve disponível para download gratuito no sítio oficial da Microsoft durante bastante tempo, de forma a que pudesse ser utilizada em qualquer sistema que suportasse fontes TrueType. Consequentemente, hoje em dia, a verdana está instalada na maioria dos computadores, mesmo em Unix e Linux. A versão Core fonts for the Web da verdana ainda está disponível para download em sites externos; ver a secção Ligações externas.

Características e uso

O projecto da fonte foi inspirado em tipografias humanistas famosas, como a Frutiger. Entretanto, existem algumas diferenças intencionais com aquela, pois a Verdana foi desenhada com o intuito principal de ser lida em tela (especialmente em tamanhos pequenos, de forma a adaptar-se relativamente bem aos textos corridos). Uma das diferenças mais marcantes são as pseudo-serifas em letras como o "J" e o "I".
Em 1999 foi publicada a fonte Tahoma, similar à Verdana, mas mais compacta quanto ao desenho. A fonte Bitstream Vera também é similar à Verdana.



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Arial


Arial é uma Família tipográfica sem-serifa, ou seja, um conjunto de fontes (como Arial Bold, Arial Italic, Arial Bold Italic) derivadas da fonte "padrão" Arial (ou Arial Regular). Também pode designar uma fonte específica, a Arial Regular (normalmente não se utiliza o termo "regular" para uma fonte sem negrito, itálico, condensada ou expandida).

A Arial é conhecida entre os designers gráficos pela sua semelhança com um tipo bastante famoso na história do design moderno, a Helvetica da Linotype. No entanto, são comuns as críticas à Arial que atribuem-lhe um papel de "cópia inferior da Helvetica". De fato, porém, a Arial é inspirada no desenho de uma outra fonte, a Akzidenz Grotesk (a qual também serviu de inspiração ao desenho da Helvetica).




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Garamond


As letras de Claude Garamond estão entre os caracteres mais usados no mundo ocidental. Muitos peritos posicionam as suas romanas entre os mais belos tipos metálicos jamais concebidos, pois estes mostram um soberbo equilíbrio entre elegância e funcionalidade.
Contudo, apesar do seu significado histórico e contemporâneo, as letras genuínas de Claude Garamond só foram identificadas correctamente há cerca de 60 anos.




 







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Times New Roman


A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos e utilizados ao redor do mundo (em parte devido ao fato de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto). Seu nome faz referência ao jornal (Times) e ao fato de ser uma releitura das antigas tipografias clássicas (new roman).

Os desenhos originais foram feitos por Victor Lardent, sob a supervisão de Stanley Morison, no próprio jornal The Times. A fonte então passou por um extenso período de aperfeiçoamento e revisão no escritório da Monotype, uma empresa especializada no desenho de tipos.
Times New Roman é uma fonte que foi adaptada de tal forma que possui excelente legibilidade, misturando curvas clássicas e serifas, o que permite que seja usada tanto em livros e revistas quanto em textos publicitários e até relatórios de empresas.

Pode-se notar a ocorrência da Times New Roman em muitos cartazes, folhetos, e materiais de cunho publicitário amadores por ser uma fonte comum e padrão. Neste caso, pode-se afirmar que a Times New Roman sofreu uma certa deturpação e desvalorização com sua decorrente popularidade, perdendo parte de sua credibilidade por nem sempre adaptar-se da forma mais conveniente a avisos, anúncios de promoções, panfletos, etc.


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Fontes tipograficas

As Fontes Tipográficas, ou simplesmente fontes, ou tipos, são classificadas segundo suas principais características, as Serifas. Na tipografia, as Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. Temos como exemplo mais comuns a fonte Times New Roman.

Porém, ainda temos outros 5 tipos de fontes, umas derivam das com serifa, outras não se encaixam nas características acima citadas e são: Moderna, Script, Display, Black Letter e Não Latinas.


Famílias Tipográficas 



Uma família tipográfica é um conjunto de fontes tipográficas com as mesmas características estilísticas fundamentais, porém apresentadas com variações de espessura, largura, altura e outros detalhes. Algumas destas variações são mais frequentes nas famílias tipográficas e recebem nomes que se tornaram conhecidos pelo público em geral, tais como bold (negrito), light (claro), regular, itálico, versalete, dentre outros.
 
 
Fontes Com Serifa
 

Tipicamente, os textos serifados são usados em blocos de texto (como em um romance), pois as serifas tendem a guiar o olhar através do texto: o ser humano lê palavras ao invés de letras individuais, assim as letras serifadas parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos, unindo as palavras.Por outro lado, as fontes sem serifa costumam ser usadas em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos ("chamando a atenção"), já que parecem maislimpas.
Ex: Times new roman, Garamond, Bodoni, Didot e Caslon.


Fontes Sem Serifa


 
As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"). O primeiro tipo sem serifa apareceu em 1816, pela casa fundidora Caslon e foi considerado bem avançado para a época, que era dominada pelos tipos de serifa quadrada. Foi um fracasso comercial. Pouco tempo depois, Willian Thorowgood produziu o primeiro alfabeto sem serifa com minúsculas, que ficou conhecido como Grotesque, base dos alfabetos sem serifa mais conhecidos.

Elas são perfeitas para exibição de textos no monitor pois transmitem sensação de limpeza, clareza, organização, fatores primordiais para atrair o visitante à leitura.
Ex: Helvética, Arial, Eurostile, Franklin, Optima, Univers, Kabel, Futura, Gill Sans, Avantgarde, Optima, Fruitiger.





Fontes Modernas

As fontes tipográficas são classificadas como Moderna (ou ainda Didone) quando no seu desenho estrutural se percebe grande diferença entre espessura fina e grossa. Essa diferença acentuada não exclui a fonte daclassificação com ou sem Serifa, sendo assim, existem fontes Modernas com e semSerifa.
Ex: East Side, Elif.

Fontes Script

São consideradas fontes Script todas que imitam a escrita humana. Essas fontes são largamente utilizadas em trabalhos gráficos como Convites, pois seguem tendências tradicionais vindas da Idade Média, seu desenho sugere classe, tradição, elegância, antiguidade. Devem ser usadas com cuidado quando se trata de mídia interativa.
Ex: English111 Vivace BT, TypoUpringht BT e Amazone BT.

Fontes Display

Toda fonte que foge completamente das descritas acima é tida como fontes Display. São todas as fontes comemorativas, enfeitadas, tipos como"Wingdings" que nem representam letras, mais símbolos, são classificados como Display. Essas fontes também são conhecidas como fontes comemorativas, isso devido aos desenhos curiosos de algumas delas, algumas imitam bixos, objetos, pessoas, neve, desenhos animados, outras ainda remetem a idéia de festa, comemoração, quadrinhos, tecnologia, etc.
Ex: Zebrawood Fill, Zipty Do, Khaki Two, Giddyup, Cutout.

Fontes Black Letter's


É um caso particular de fontes Display, se originaram das fontes Serifadas, são as
chamadas fontes Góticas. Lembramos dela sempre naqueles livros de "Era uma vez..." onde a primeira letra do parágrafo é capitulada com uma letra black Letter.
Ex: OldEnglish, Goudy Text, Wilhelm Klingspor-Schrift.

Fontes Não Latinas


Todas as fontes que representam uma língua cuja escrita não emprega caracteres latinos, pertencem a este grupo. Entre outras estão à escrita árabe, a cirílica e a japonesa.

Fontes bitmapped 

As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol. 


Fontes escaladas (TYPE1, TRUE TYPE, OPEN TYPE)

As fontes escaladas, ao contrário das fontes bitmapped, são definidas matematicamente e podem ser intrepertadas( rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para apresentarem um aspecto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE.
As fontes foram desenvolvidas pela Adobe e são o formato nativo do Postsript
As informações das fontes TYPE1 são guardadas no windows, em 2 ficheiros:
PFB (Printer Font binary) -  extensão para o tipo de fonte Postsript Type1. Contêm informação sobre os contornos dos caracteres;